Aterrei o meu tapete no "jantar mistério" da minha despedida.
A minha personagem era Pessoa, de quem sou admiradora e do qual aqui fica um excerto de um poema adequado ao momento:
Segue o teu destino
Segue o teu destino,
Rega as tuas plantas,
Ama as tuas rosas.
O resto é a sombra
De árvores alheias.
A realidade
Sempre é mais ou menos
Do que nós queremos.
Só nós somos sempre
Iguais a nós-próprios.
2.12.06
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1 comentário:
Chuif, chuif... a poesia ainda me deixa mais lamechas com a despedida. Que esta viajem seja linda como o poema e que, no regresso, sejas o que sempre foste: igual a ti própria. Beijo grande, anita
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